segunda-feira, 3 de outubro de 2011

A máscara da morte vermelha

Paulo César Alexandre Carneiro – DN 19/08/2001
EMAIL – lindinhopenapolis2010@hotmail.com
EMEF Marcos Trench


A MÁSCARA DA MORTE VERMELHA

Uma praga horrenda e assustadora devasta a população de um determinado país.
Quando a mesma se reduz à metade, o Príncipe Próspero convoca mil amigos sadios e alegres para uma reclusão em um dos seus palácios, onde acontece uma festa à fantasia, após alguns meses. Enquanto isso, a morte vermelha assola o mundo exterior.
Todos são orientados pelo duque na confecção de suas máscaras que seriam usadas na festa.
Chega o dia. Durante a festa um relógio marca cada hora com suas badaladas e, com as mesmas, todos se silenciam. Apenas uma risada leve e contida segue os seus ecos.
Na décima segunda badalada aparece uma figura mascarada, antes não notada pelos presentes, que chama a atenção de alguns indivíduos da multidão, por tamanha ousadia em sua máscara.
A festa segue pela madrugada em clima de suspense.

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