A bolsa amarela

E. E. “PROFª JOANA HELENA DE CASTILHO MARQUES”

PROFESSORA: ELIÁGUIDA C. DA SILVA NEVES MACHI

ALUNO: LUANA PUCHE BERNARDO  - NASC: 26/04/1999

7º ANO A – ENSINO FUNADAMENTAL

A bolsa amarela

            Raquel era uma menina que tinha três vontades: ser grande, ter nascido menino e virar escritora.

            Ela começa escrevendo histórias, nomes, cartas e acaba inventando um romancinho dum galo que morava no galinheiro.

            Houve um dia em que chegou um pacote da tia Brunilda, e lá dentro tinha uma bolsa que Raquel adorou, pegou a bolsa e foi logo pôr um fecho nela, e guardou suas vontades lá dentro.

            Raquel acordou de repente com um barulho esquisito, quando ela olhou dentro da bolsa viu que era o Rei, o galo do romance que ela havia escrito, mas ele não gostava daquele nome e quis ser chamado de Afonso, e pediu para que ela deixasse ele morar lá.

            Passeando pela rua, Raquel encontra um alfinete, que lhe contou toda a sua história.

            Ele pede para Raquel guardá-lo na bolsa, ela então o guardou no bolso bebê da bolsa.

            Na escola, a professora pediu para que os alunos escrevessem uma história sobre o que eles queriam ganhar, mas quando Raquel estava na metade da história a aula havia acabado.

            Na volta, ela ganha um guarda-chuva do Afonso, e na metade do caminho, Afonso se deparou com seu primo, o Terrível que diz que vai haver uma briga no sábado entre ele e o Crista de Ferro.

            Raquel e Afonso então, tentam fazer o terrível entrar na bolsa. Ele não gostou nada de ficar preso, e quando chegou o sábado, Raquel foi a casa da tia Brunilda almoçar e levou a bolsa junto.

            Raquel acordou com o Afonso gritando que o Terrível havia fugido.

            Eles vão para a praia das pedras, local onde ocorriam as brigas, e viram o guarda-chuva quebrado, machas de sangue e penas do Terrível jogadas no chão; e o guarda-chuva disse que o Terrível havia perdido.

            Depois do que aconteceu, Raquel decidiu que ia escrever só depois de grande, mas ela ficou com um peso na consciência e escreveu que ele não tinha morrido e que agora ele está muito feliz.

            Raquel levou o guarda-chuva para o conserto e depois e que ela ficou pronta, Raquel descobriu que o guarda-chuva tinha nome, era Naxatar Companhia Limitada.

            Ela decidiu ir soltar pipa na praia, e utilizou duas das suas vontades como pipa, a de ser garoto e a de ser grande.

            Depois disso ela se despediu do Afonso e do guarda-chuva e foi embora, a bolsa havia ficado mais leve do que nunca.

            A história é muito legal, a Raquel era uma menina bem determinada, mas eu achei que o Terrível não deveria ter ido brigar.